Síndrome do Intestino Irritável

Dor abdominal, diarréias freqüentes, constipação, gases, e ainda, depressão ou ansiedade. Você pode ter a chamada Síndrome do Intestino Irritável. Aprenda o que é e o que fazer para lidar com ela.

 

O que é?

A síndrome do intestino irritável é um distúrbio intestinal funcional comum, caracterizado por desconforto abdominal recorrente e função intestinal anormal. O desconforto freqüentemente se inicia após a alimentação e desaparece após a evacuação. Os sintomas podem incluir cólicas, náuseas, distensão abdominal, gases, constipação, diarréia e uma sensação de evacuação incompleta. Pode estar associado a graus variados de depressão ou ansiedade.

 

O que causa a síndrome do intestino irritável?

A causa da síndrome do Intestino Irritável (SII) não é bem conhecida e, portanto, não se sabe como, a partir de um certo momento, uma pessoa passa a apresentar os sintomas.

Acredita-se que alterações nos movimentos que propagam o alimento desde a boca até o ânus (motilidade intestinal) e nos estímulos elétricos responsáveis por esse movimento intestinal, estejam envolvidos.

 

Alterações psicológicas como depressão e ansiedade são mais freqüentes em pessoas com Síndrome do Intestino Irritável que procuram atendimento médico.

 

Sintomas

A dor geralmente é do tipo cólica, intermitente e mais localizada na porção inferior do abdome. Costuma aliviar com a evacuação e piorar com estresse ou nas primeiras horas após as refeições e, dificilmente, faz com que o paciente acorde à noite.

Os indivíduos com Síndrome do Intestino Irritável, com predomínio de diarréia apresentam mais de três evacuações/dia, fezes líquidas e/ou pastosas e necessidade urgente de defecar. As evacuações não costumam ocorrer à noite, durante o sono, ao contrário das diarréias de causa orgânica. Não há sangue nas fezes (com exceção dos casos de fissura ou hemorróidas), mas pode haver muco.

 

A maioria das pessoas com SII comenta sobre distensão abdominal, eructações e flatulência freqüentes e abundantes. São sintomas inespecíficos e são atribuídos ao excesso de gás intestinal.

 

Diagnóstico

Deve-se sempre procurar atendimento médico, e a grande preocupação do médico diante de um paciente com suspeita de SII deve ser afastar a patologia orgânica.

Naturalmente, a necessidade ou a quantidade de exames complementares a ser solicitada dependerá da experiência do médico e de fatores ligados ao paciente (p. ex., intensidade e característica dos sintomas, idade, comprometimento do estado geral, etc.).

 

Tratamento

O conhecimento de que se trata de uma doença de evolução benigna e que não acarreta ou progride para nenhuma outra circunstância mais grave é um passo muito importante, capaz de, por si só, tranqüilizar e fazer com que os sintomas sejam mais bem tolerados.

Certos alimentos são mal tolerados pelas pessoas com SII. Algumas pessoas têm uma tolerância diminuída ao leite e derivados o que pode desencadear a diarréia. Para essas pessoas, a diminuição da ingestão desses alimentos pode melhorar os sintomas.

 

O uso de bebidas gaseificadas pode levar gás aos intestinos e causar dor abdominal. Comer ou beber rapidamente, mascar chicletes, fumar e inspirar ar pela boca quando nervoso pode levar algumas pessoas a engolir grandes quantidades de ar. Os gases também podem ser produzidos por certos alimentos, como feijões, cebolas, brócolis, repolho, uva e ameixa. Comer mais lentamente ou minimizar os alimentos formadores de gases pode ser útil.

 

Retardos desnecessários da defecação deveriam ser evitados, porque quanto mais tempo as fezes permanecerem no intestino, mais fluídos podem ser absorvidos, dificultando ainda mais a evacuação. Aumentar o conteúdo de fibras na dieta pode ajudar a regular a atividade intestinal e reduzir tanto a constipação como a diarréia.

Fonte: http://boasaude.uol.com.br

 

Atenção: Sempre busque orientação médica. Com qualquer dos sintomas acima descritos procure o seu médico de confiança. Não fique em dúvida!

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