Desde 2006, a FUNDAÇÃO ATLÂNTICO vem “fazendo” eleições para os Conselhos Deliberativo e Fiscal com o claro intuito de dificultar a legítima representatividade dos Participantes e Assistidos dos planos previdenciários que ela administra. Em 2006, após uma Eleição Direta e com Voto Universal, os eleitos não foram empossados, pois os indicados pela Oi em 2005, que perderam, conseguiram uma liminar.

Em 2013, após Denúncias da ANAPAR, FENAPAS e SINDICATOS a ATLÂNTICO decidiu realizar eleições indiretas e não garantiu o direito de voto para todos os Eleitores.

Em 2015, após dois anos de Denúncias das Associações, FENAPAS, SINDICATOS e ANAPAR, a PREVIC determinou que a ATLÂNTICO realizasse novas eleições, garantindo o direito de voto a todos os Participantes e Assistidos.

A ANAPAR e a FENAPAS realizaram várias reuniões com a ATLÂNTICO e propuseram um Regulamento Eleitoral com Eleições Diretas e Voto Universal, mas não obtiveram resposta.

A ATLÂNTICO, com a conivência de alguns Sindicatos e uma Associação (não filiada à FENAPAS), fez que 30 delegados indicassem os Conselheiros Fiscais e Deliberativos para representar os 28.000 Participantes e Assistidos. “Coincidência”: dois conselheiros indicados em 2005 foram “reeleitos”, após dez anos de indicação.

Após mais essa Eleição Ilegítima a APAS-RJ (Afiliada à FENAPAS) questionou à PREVIC, que deu uma resposta em que comodamente “lava as mãos”.

Uma ação individual encabeçada por uma Aposentada do RS obteve sentença favorável determinando a suspensão da Eleição e a imediata realização de Eleição Direta.

Em 23 de Dezembro, ANAPAR, FENAPAS e FITATRELP encaminharam Ofício ao Ministério da Previdência Social e à PREVIC, solicitando seus empenhos para o cumprimento desta sentença. Ainda cabem recursos e agravos de ambas as partes.

Aguardamos o sucesso final da ação, mas continuaremos a luta, em todos os foros, para conseguir a Eleição Direta e com Voto Universal!